24.12.10

Não te posso prometer mundo e fundos; não te posso prometer todo o amor que provavelmente eu contenho, não te posso prometer largar tudo e ficar contigo, apenas contigo. Sou um caco, o que é certo é que revivo os momentos cercados com essa magia contida na palavra que desconheço, de significado que conheço e finjo que nunca me foi apresentado. Sou um caco, a vida é certamente algo do avesso; ainda ando por este mundo a tentar descobrir quem sou e tu entras e dizes-me com toda a certeza o que sou, o que tenho, a cor que me caracteriza, os desvaneios da minha mente. Entre panicos e sorrisos. Sem dúvida provocas os extremos da minha mente. Fugazmente me despeço.
Um bem haja. E Bom Natal.

22.12.10




Sou tua. Irrevogavelmente nunca serei tua. Paradoxo persistente, o tempo passa e o meu mundo permanece aqui, neste firme paradoxo. Tenho medo, medo da vida. A vida são quedas, são alegrias, são sorrisos e lágrimas, emoções e sentimentos. Portanto, tenho medo, medo que a vida aconteça…sorrir, cair, levantar...amar, sofrer, acreditar… Tenho medo, medo de cair, medo de um passado de espinhos, medo de agarrar as mesmas rosas, os mesmos espinhos e verter o mesmo sangue.
Quero apaixonar-me perdidamente por ti, perder-me na vida contigo e contar todos os segundos que passo longe de ti. Tu vales a pena e eu ainda não sei isso.

12.12.10

Absolutamente fantástica do principio ao fim!



"Uma típica família Americana, um pouco disfuncional portanto – tem como negócio uma agência funerária. Este é o princípio para todo o desenrolar dos episódios, que têm em comum, começarem sempre com a morte de alguém. É essa morte (muitas das vezes bastante cómica e provocatória diga-se) que faz avançar toda a narrativa. De facto é simplesmente delicioso visionar esta temática (normalmente uma austera para nós) que é a morte, com toques absolutamente geniais de humor, bom senso e uma sensibilidade fora do comum. Refiro a morte mas de facto esse é apenas um dos muitos temas que esta série aborda, sendo que muitos deles ainda são bastante “tabu” para a nossa sociedade. É assim uma série dramática, com toques de humor negro que acaba por ser não só divertida – é certo – mas também muito emotiva e comovente." ( http://cinemabox.blogs.sapo.pt/148367.html)


Não há melhores palavras para descrever esta série!

Devorei-a! É absolutamente genial o humor aplicado a situações de morte; para não falar na ironia e astuticidade na forma como cada personagem encara a vida, a forma como encaram os problemas, a forma como descrevem e caracterizam os seus próprio actos
, recomendo a quem gosta de séries que invocam e provocam a nossa mente.

10.12.10

Crazy little things





Apetece-me cometer loucuras, daquelas que ficam, que marcam e que surpreendentemente maravilha-nos, pelo desconhecido e o impressionante mistério do minuto seguinte!
GOD. Sinto tanta vida dentro de mim!