18.4.11

Ficções românticas. Almas desnudas de açúcar e mel. Falta cor, provavelmente a do arco-íris. Preciso de radiosas vertentes que muitas vezes entranham a nossa vida da forma mais estranha, assustadora e genial. Onde estão elas agora? A serenidade invade a escuridão dos cantos, das almas que permanecem nesta escuridão de motivos. Mas eu quero-te, segundas oportunidades, foram criadas para perdoar pessoas lucidamente fiéis, claramente inigualáveis e insubstituíveis deliciosas. Somos margens de rios que pretendemos atravessar, onde tantas e tantas vezes somos nós e apenas nós encarregues de construir a tal ponte, seja madeira ou que seja, desde que firme, o material é irrelevante. Desde que tu, o resto é irrelevante.

Quero-te comigo.

2.4.11

Em 3 pancadas...


A vida é uma, é apenas uma, e eu digo vive-la com toda a garra que nos socumbe no sangue. Faça sol ou faça chuva, levante-se sempre, uma vez disseram-me: só precisas de duas coisas para ser feliz, e possuimos as duas, o coraçao e a nossa mente, palavras infinitamente guardadas. Sorrir. Sempre!
Desperdiçar forças a preocupar com suposições? Se não for hoje é amanha, mas nunca esquecer de viver este dia da melhor maneira possível. Da mais árdua tarefa que podemos ser forçados a fazer, podemos sempre tirar partido dela, de forma saudavel. Despertem a vossa vivaciadade diariamente. Os infortunos da vida acontecem, claro. Mas se aproveitar-mos devidamente os segundos que nos são dados pela natureza, concerteza os infortunos possiveis e não necessariamente obrigatórios,serão encarados com força e nunca com o arrependimento do que ficou por fazer.
Por favor, vivam, por vocês