18.11.14

Sei lá.








































O que será que me magoa?
Os amores interminados? O Pai de injustiças intermináveis? O sentimento de inutilidade? De fracasso e fraqueza perante algumas situações?

Onde perdi eu o raio do comando da minha vida?
Até as escrita destas frases me enjoam de dramatismo. E quando é exatamente assim que eu me sinto... Faz-me perguntar onde tenho eu o meu senso. Com tantas coisas boas, mesmo de olhos abertos, mesmo ao meu lado, mesmo sabendo que elas existem - eu simplesmente não as sinto.

Quantos mais tempo preciso para me consertar?

MUSICA
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12.11.14

Uau.

Não sei se vou ler este livro mas... a Sipnose é fantástica:

"Sinopse
Um dos maiores segredos da existência é o autoconhecimento e a compreensão de que não somos heróis, mas seres humanos sujeitos a inúmeras falhas. Aceitar as nossas limitações e imperfeições pode causar-nos uma breve inquietação, mas também pode dar-nos uma oportunidade preciosa para transformar a ansiedade em criatividade, as decepções em tolerância e as perdas em maturidade. Para isso, nutra a sua emoção e o seu intelecto com sabedoria, humildade, generosidade e tranquilidade. Embora muitos tenham uma mesa farta, vivemos numa sociedade de famintos. Desejo que os seus dias sejam felizes mesmo diante dos seus desertos. A psicologia do Pai-Nosso não é apenas a psicologia do eu nutrido e saciado, nem a do eu como gestor da psique, mas do eu enamorado pela vida, apaixonado pela existência, que esculpe impressões belíssimas nas pessoas com quem convive."
 
A Sabedoria Nossa de Cada Dia - de Augusto Cury

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5.11.14

Memórias más morreram.



























E quando eu fugia um bocadinho para a tua beira. Tu a ver uma série de terror e eu ia espreitar, agarradinha ao teus braços, enquanto me abraçavas gentilmente, com mãos firmes, delicadas no toque mas convictas na segurança, para sentir um bocadinho de ti.  Depois fugia a sete pés, cheia de amor e horror, meia escondida de tudo, como se fosse uma menininha com medo do escuro.
E quando me olhavas com todo o carinho do mundo depois de eu desabar com a frieza.
E quando dizias o meu nome com toda a doçura na tua voz, com suavidade , gentileza e amor, para me pedir um favor. Sorrias ao de leve e esperavas cinco segundos, fazias beicinho, até ouvires o meu "pronto está bem".
Quando passeávamos sem destino, um monte de fotos e mil e uma recordações.
Quando nos deitávamos e não dormíamos sem o carinho, a atenção, e o "Boa noite meu amor", e sem a cadeirinha.
Segurança, amor, carinho, lealdade, paixão. Deste-me tudo isto. Nem num dia falhas-te. Até ao dia...

De tantos bons momentos foram feitos os três anos e tal. Um dia acabou. Um mês para desmoronar três anos. Acabou mal, mas o resto foi perfeito. E hoje, depois da raiva passar, desejo-te o melhor de tudo. O segundo melhor homem que conheci na minha vida. E tu não sabes. Claro que não! Nunca me perguntas-te, nunca me pediste desculpas depois de me arrancares um pedaço, uma última vez. Imagino que saibas o que te considero, assim como eu sei que ainda tens todo o carinho do mundo para comigo, mesmo depois de frias palavras. Eu sei que se a raiva passou o carinho ficou. Mas as minhas memórias vão manter-se nos três anos de perfeição e não nos pequenos meses de desencontros. Foi um tropeço maravilhoso que vou sempre guardar, não nas memórias mas, no coração!

(E, após meses de silêncios, consegui.)


I always believed that we would find our way back to each other every time. But this time it felt final. Like I would never see him again, or that when I did, it would be different - there would be a mountain between us. I knew it in my bones. This time was it. I had finally made my choice, and so had he. He let me go.” Jenny Han, We’ll Always Have Summer

Música
||Créditos imagem: we heart it
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1.11.14


Cada sorriso teu, vale todas as lutas que imagino que teremos.

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November.





















Este mês redescobri-me, redecorei-me.
Foi um mês de definição. Prospero de sabedoria. Obrigado.

Um mês sem amor, com declarações desencontradas. Prossigamos. 

Um mês rumo ao desconhecido. De descobrimentos. 
Com dias vazio e cheios. 
Mas a balança, pesou, saldo positivo. 
Aqui vamos Novembro.


||Créditos imagem: tumblr
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Picasso: temos de dominar as regras como profissionais para podermos depois quebrá-las como artistas.

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