18.4.11

Ficções românticas. Almas desnudas de açúcar e mel. Falta cor, provavelmente a do arco-íris. Preciso de radiosas vertentes que muitas vezes entranham a nossa vida da forma mais estranha, assustadora e genial. Onde estão elas agora? A serenidade invade a escuridão dos cantos, das almas que permanecem nesta escuridão de motivos. Mas eu quero-te, segundas oportunidades, foram criadas para perdoar pessoas lucidamente fiéis, claramente inigualáveis e insubstituíveis deliciosas. Somos margens de rios que pretendemos atravessar, onde tantas e tantas vezes somos nós e apenas nós encarregues de construir a tal ponte, seja madeira ou que seja, desde que firme, o material é irrelevante. Desde que tu, o resto é irrelevante.

Quero-te comigo.

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