Houve momentos na minha vida em que escrever para mim bastar abrir o computador, inspirar-me dois minutos em três ou quatro imagens e escrevia um texto de, pelo menos, umas dez frases.
Agora preciso de me encostar no sofá, pensar uns quarenta minutos, ganhar coragem e tentar que as palavras me saiam com sentido - encaixadas em puzzles.
Será que o meu cérebro congelou? Engraçado como consigo engatar na súbita inspiração às duas e tal da manhã. Deve ser a minha hora sonâmbula que se sucumbe da alma em palavras não dislexicas.
Logo às duas estou aqui.
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