Num feixe de desesperos inatos, pedi a ti, ao
mundo, às paredes, à vida por um milagre, ao fim de duas horas, deixei tudo nas
mãos da vida. E assim, como que por “milagre” as coisas começaram a fluir, as
oportunidades apareceram, despontaram. E as nuvens desfazerem-se no céu da vida
e um brilho novo surgiu no meu mundo. Como esperava por ele, o sentimento de desesperança
estava a consumir-me o sangue e uns litros de sanidade mental! Sorrir, sorrir e
sorrir, mas há horas que sorrir nem de forçamento se esboça. Há horas que a
cegueira do medo nos enche e nada mais que isso vemos. É espernear, gritar,
desesperar, arrancar tudo e deitar fora. Deixar à mercê e confiar no curso da
vida.
Só por hoje, viva como se o medo não houvesse!
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Gostei do texto, inspirador :)
ResponderEliminarViver como se o medo não houvesse, vamos tentar :)
Todos os dias tentar :) Obrigada
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