14.10.14

Entranhe-se!



Rebeldia estranha que sei lá bem de onde vem. Entranha-se em mim, esta vontade indômita de liberdade total, de fugir para outro planeta (e fugi sim, para o meu outro planeta, larguei tudo e vim.) onde não ouça palpites sem sentido. Engraçado como que para a vida dos outros todos temos soluções, todos temos opinião.
E pior quando olham para si próprios a maioria veste a capa da vítima, eu fiz isto porque ela/ele fez aquilo, porque alguém tomou esta atitude e então eu "tive" que tomar esta. Também já fui assim, mas não via felicidade nenhuma nisso, na vitimização.
Somos livres. Mas não nos permitimos, porque? Porque é dificil, porque fomos educados assim. Mas se tomar-mos a responsabilidade de sermos livres, no ínicio custa, mas depois? Bem depois... Somos aquilo que bem entendermos, fazemos aquilo que é correcto para nós, para os nossos desejos mais profundos. Depois... depois somos felizes à séria!

Se encontramos muitas adversidades nisso? Imensas. Mas preciso de sofrer para depois ser verdadeiramente feliz? Eu disse Ok! E aqui estou eu, se custa? Custa. Desesperei quando me deparei com o meu EU, quando vi exactamente as minhas fraquezas e os meus defeitos com pormenores relutantes, quando me vi ao espelho e olhei para dentro. E sabem o que vi também? Alguém com capacidades para seguir e não ter medo daquilo que realmente quer (e não daquilo que o mundo quer de nós), com a força do mundo, com a coragem de uma mulher quando ainda me sentia uma menina!

Olhar para o espelho e fitar o nosso olhar, foi isso que eu realmente fiz, e não só no sentido figurado!
Olhe-se e diga: "Eu amo-me e sou feliz". Diga as vezes que for necessárias até realmente acreditar!



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